Centenas de animais vivos encontram-se à venda na internet. Alguns dos anúncios são colocados por vendedores com pseudónimos, mas o Ministério da Agricultura indica que este tipo de comércio paralelo não é um risco para a saúde pública, revela o “Jornal de Notícias” esta quarta-feira.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está atenta a esta situação, mas não revela o número de ações de fiscalização levadas a cabo no último ano. Os anúncios de venda de animais vivos para consumo humano ultrapassam os quatro mil em plataformas como o OLX e Custo Justo.
Através de uma procura nestas plataformas é possível comprar uma galinha viva por sete a 10 euros, galos por 15 euros e até leitões para abate caseiro por 45 euros. Mas não só para consumo se encontram animais à venda pela internet. Existem anúncios para a comercialização de animais, onde por exemplo, um burro mirandês pode custar entre 300 a 600 euros.
O Ministério da Agricultura continua a considerar suficientes as regras existentes, que incidem apenas sobre o transporte de animais vivos.
Taguspark
Ed. Tecnologia IV
Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 71
2740-257 Porto Salvo
online@medianove.com