No mesmo mês, as exportações da segunda maior economia mundial cresceram 6%, para 1,32 biliões de yuan (170.000 milhões de euros).
No conjunto, as trocas comerciais entre a maior potência comercial do planeta e o resto do mundo fixaram-se em 2,51 biliões de yuan (323.000 milhões de euros), um aumento de 16,2% face a janeiro de 2017.
A China tem sido o motor da recuperação global, desde a crise financeira de 2008, e uma aceleração nas importações chinesas pode ter repercussões em vários países cujas economias dependem da exportação de matérias-primas.
Nos primeiros seis meses de 2017, por exemplo, a China comprou 25% do conjunto das exportações brasileiras. O país é também o principal cliente do petróleo angolano.
O excedente comercial da China caiu 59,7% em janeiro, relativamente ao mesmo mês de 2017, para 135.800 milhões de yuan (17.519 milhões de euros).
As exportações chinesas para a União Europeia, o principal parceiro comercial do país, aumentaram 11,6%, para 33,7 mil milhões de dólares (27,4 mil milhões de euros), enquanto as importações de produtos europeus subiram 44,4%, para 23,8 mil milhões de dólares (19,3 mil milhões de euros).
O excedente comercial da China com a UE caiu 29,8%, face ao mesmo mês do ano passado.
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