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Imposto adicional ao IMI “constitui mais um ataque ao mercado imobiliário”, diz presidente da APPROP

João Caiado Guerreiro refere ainda que esta medida do Governo “repercutir-se-á num maior agravamento da instabilidade e desconfiança já há muito sentida pelos investidores”.
27 Novembro 2018, 18h39

O imposto adicional ao IMI “constitui mais um ataque ao mercado imobiliário e mais um passo para a expropriação da propriedade privada”. É esta a reação do presidente da Associação Portuguesa de Proprietários (APPROP), João Caiado Guerreiro, em comunicado esta terça-feira, 27 de novembro.

A mais recente medida do Governo no que toca ao AIMI, com a criação de um novo escalão de 1,5% para o património imobiliário global acima dos dois milhões de euros “repercutir-se-á num maior agravamento da instabilidade e desconfiança já há muito sentida pelos investidores”, refere o líder da associação sem fins lucrativos.

Entre os vários pontos negativos desta medida João Caiado Guerreiro realça “o aumento de rendas a que a subida do imposto levará, a limitação do acesso ao mercado de arrendamento, bem como a crescente dificuldade no investimento na habitação e reabilitação urbana”.

O presidente da APPROP vai mais longe nas suas críticas ao frisar que “os proprietários portugueses continuam a ser tratados como a “vaca leiteira” do Governo que cede a todos os devaneios totalitários e antidemocráticos do Bloco de Esquerda”.

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