A taxa de inflação subiu para 7% na zona euro no mês de abril, em relação aos 6,9% observados no mês precedente. No entanto, a mesma taxa anual reduziu-se para 8,1% na União Europeia em abril, uma quebra em relação aos 8,3% de março, indica o Eurostat.
Esta taxa, na zona euro, fixou-se abaixo dos níveis observados no período homólogo (7,4%) e no mesmo nível na União Europeia.
O boletim do órgão estatístico confirma a ligeira subida que já tinha sido avançada na estimativa rápida no início do mês. Esta subida acontece após cinco meses seguidos de abrandamentos da taxa de inflação.
Este é também o sexto mês consecutivo em que a inflação abranda na UE.
Segundo o Eurostat, o aumento da taxa de inflação deveu-se a um aumento de 2,75 pontos percentuais (p.p.) na alimentação, álcool e tabaco, seguido pelos serviços (2,21 p.p.), e posteriormente pelos bens industriais não energéticos (1,62 p.p.) e pela energia (0,38 p.p.).
As taxas de inflação mais baixas foram verificadas no Luxemburgo (2,7%), Bélgica (3,3%) e Espanha (3,8%), enquanto as mais elevadas sentiram-se na Hungria (24,5%), Letónia (15%) e República Checa (14,3%).
Por sua vez, a inflação portuguesa no mês de abril fixou-se em 6,9%, ligeiramente abaixo da média da zona euro e ainda abaixo da média da União Europeia.
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