Em entrevista, o presidente da empresa privada angolana que opera na indústria petrolífera local, diz estar consciente de que uma empresa que se quer sustentável deve diversificar o seu portfólio de ativos também fora do país, mas que só avançarão nos casos em que houver garantias de sustentabilidade no crescimento dos lucros. Edson dos Santos admite que a empresa está numa fase de crescimento lucrativo e sustentável. Quanto à meta de diversificação económica, definida pelo Governo, sublinha que esta passa também pelo sector petrolífero, que vai continuar a ser o motor da economia angolana nos próximos anos.
Como caracteriza o atual momento da Somoil?
Excelente. Absolutamente excelente. A Somoil está numa fase muito boa, positiva, onde temos um crescimento lucrativo e sustentável. Nos últimos dois anos temos sofrido uma transformação como empresa, com um grande foco na melhoria operacional, segurança, aumento de produção nos blocos que operamos e, também, uma ambição de crescer em blocos operados por outras empresas. Esta combinação tem permitido a Somoil crescer mais de 300% nos últimos dois anos, em termos de lucro.
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