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Luís Montenegro diz que foi “claríssimo” sobre descida do IRS

Amanhã e após o Conselho de Ministros, “terei ocasião de densificar de forma absolutamente inequívoca, como aliás fiz sempre, mas ainda mais, com mais detalhe, depois da aprovação no Conselho de Ministros de toda essa matéria”, acrescentou o primeiro-ministro.
  • JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
18 Abril 2024, 18h02

O primeiro-ministro Luís Montenegro considerou ter sido bastante claro sobre a descida do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), remetendo esclarecimentos adicionais para sexta-feira e desvalorizando “episódios que todos os dias ocorrem”.

“Eu fui claríssimo, mas amanhã [sexta-feira] terei ocasião de densificar de forma absolutamente inequívoca, como aliás fiz sempre, mas ainda mais, com mais detalhe, depois da aprovação no Conselho de Ministros de toda essa matéria”, disse Luís Montenegro em declarações à margem da reunião com os líderes da União Europeia em Bruxelas.

O primeiro-ministro foi ainda questionado sobre a razão para o governo ter encolhido o excedente em relação ao programa da AD, afirmando em resposta que “nós temos o espaço que está disponível quer pela situação financeira quer pelo que será a nossa ação. Aquilo que nós fizemos e bem foi apresentar o resultado que é hoje a situação e a situação hoje de facto é aquela”.

Já sobre os temas que estiveram em discussão em Bruxelas, “o futuro económico da União Europeia e a forma como podemos perspetivar o desenvolvimento do mercado interno” foi matéria central, de acordo com Montenegro.

O governante confessou ter partilhado o seu relatório relativamente a esta temática, tendo dado particular ênfase à questão energética. “É nosso entendimento que a Europa deve continuar a percorrer um caminho no qual se consiga alcançar maior autonomia, maior independência do ponto de vista da produção de energia”, realçou Luís Montenegro.

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