Os plenários na Assembleia Legislativa da Madeira (ALRAM) vão manter-se a funcionar com apenas 24 dos 47 deputados eleitos, depois de um parecer da autoridade regional de Saúde – IA-Saúde.
A decisão seria tomada em Conferência de Representantes dos Partidos, mas os líderes parlamentares não fizeram questão que esta se reunisse para tomar outra decisão, face ao parecer do IA-Saúde.
No entanto, o líder parlamentar do Partido Socialista, Miguel Iglésias, registou que “não concorda que o plenário continue a funcionar nos termos em que tem decorrido”, dando como exemplo a Assembleia Legislativa dos Açores, “que já voltou aos plenários completos”.
Já o deputado único do PCP, Ricardo Lume, realçou que é necessário que e faça a higienização do espaço entre uma saída e entrada de deputados, algo que alerta que não tem acontecido. Desta forma, o Presidente da Assembleia regional, José Manuel Rodrigues, deu orientações aos serviços da Assembleia para que tais procedimentos fossem realizados.
A razão do IA-Saúde para que apenas permaneçam os 24 deputados em simultâneo é a segunda vaga da pandemia da Covid-19, “que já se assiste na Europa”.
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