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“Não foi uma negociação séria”. PCP quer “dar expressão à justa reivindicação” dos professores

Para o Partido Comunista Português, esta decisão de Belém “confronta o Governo com a exigência de dar cumprimento ao que dispõe o Orçamento do Estado para 2018 e que foi confirmado recentemente na Assembleia da República com a aprovação do Orçamento do Estado para 2019”.
27 Dezembro 2018, 15h52

“Aquilo que o Governo considerou encerrado não foi uma negociação séria, mas sim a intenção em não levar em linha de conta o tempo integral de serviço”, salientou o deputado comunista António Filipe em reação ao veto de Marcelo Rebelo de Sousa relativamente ao diploma da contagem do tempo de serviço dos professores.

Para o Partido Comunista Português, esta decisão de Belém “confronta o Governo com a exigência de dar cumprimento ao que dispõe o Orçamento do Estado para 2018 e que foi confirmado recentemente na Assembleia da República com a aprovação do Orçamento do Estado para 2019”.

António Filipe salienta que “aquilo que está consagrado é a contagem integral do tempo de serviço, que aliás é um princípio que é aplicável nos termos do Orçamento do Estado não apenas aos professores, mas à generalidade das carreiras e corpos especiais da Administração Pública”.

“O PCP continuará a intervir, como já o fez designadamente no âmbito dos Orçamentos do Estado de 2018 e 2019, para dar expressão à justa reivindicação do direito à contagem integral do tempo de serviço de todos os trabalhadores abrangidos por carreiras e corpos especiais na Administração Pública”, salienta o deputado comunista.

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