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Presidente do CDS-PP Madeira desafia Governo Regional a aprovar proposta sobre passe social único

O centrista diz que é necessário incentivar a mobilidade interna na Região Autónoma e “acabar com a escandaleira” de ter passes mais caros na Madeira relativamente a viagens para o Continente.
24 Setembro 2018, 13h07

O presidente do CDS-PP Madeira, José Manuel Rodrigues, desafiou o executivo madeirense a incluir a proposta dos centristas relativamente ao passe social único, em que um habitante no Funchal pague 30 euros, e nos restantes concelhos, 50 euros.

“É uma exorbitância, é vergonhoso e obsceno pagar 88 euros por um passe social para o Curral das Freiras, 72 euros para Machico, 92 euros para a Calheta e 124 para Santana. Isto é, os trabalhadores madeirenses, de alguns concelhos da Região, dos mais distantes do Funchal, pagam pelo passe social um valor superior ao que paga o madeirense que se desloca a Lisboa ou Porto”, afirmou José Manuel Rodrigues.

“Temos discutido pouco a mobilidade interna”, alerta o centrista que diz ser importante colocar este assunto na ordem do dia tal como tem feito o CDS-PP.

O centrista diz que é importante existi “maior mobilidade interna” e que se acabe com a “escandaleira” de existirem passes mais caros na Madeira relativamente a viagens para Continente.

José Manuel Rodrigues faz alusão à intenção do executivo, anunciada no passado fim-de-semana, de existirem passes sociais mais baratos embora “sem concretizar” valores concretos.

Nesse sentido o presidente do CDS-PP Madeira desafiou o executivo a aprovar as propostas que os centristas já apresentaram na Assembleia Regional.

Este passe único, esclareceu o centrista, não invalida que se atribuam outros passes como o “passe social invalidez”, “passe social sénior”, “passe social pensionista”, “passe social combinado”.

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