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Projeto inovador da ARDITI usa alforrecas para aquacultura

Agência regional e parceiros de seis países estão a usar a Madeira como de zona de teste para a implementação de uma jaula, num projeto que tem um orçamento total de seis milhões de euros.
1 Abril 2020, 07h45

A Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação (ARDITI) está a desenvolver um projeto europeu do Horizonte 2020 (Programa Quadro Comunitário de Investigação e Inovação), que estuda a possibilidade de criar alforrecas, ou águas vivas, em aquacultura e, além disso, a possibilidade de usar este organismo para incorporar nas rações de aquacultura.

O Projeto GoJelly é um projeto de inovação que começou em janeiro de 2018 e termina no final de 2021 e está a ser desenvolvido por 13 parceiros, dentre dos quais a ARDITI, o único parceiro português, e que envolve instituições da Alemanha, Dinamarca, Israel, Itália, Eslovénia e China.

Num orçamento total de seis milhões de euros, sendo que dos quais 400 mil euros são destinados à ARDITI. João Canning-Clode, um dos investigadores destaca que “a ideia que foi vendida para a Comissão Europeia foi a de tentar transformar esta peste, já que em muitos países as alforrecas ou as águas vivas são consideradas uma praga, em algo útil”.

A ARDITI é responsável pela parte do projeto da colheita em aquacultura de águas vivas, tarefa liderada pelos investigadores João Cannig-Clode e Carlos Andrade em toda a área geográfica onde está implantado o projeto.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 06 de março.

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