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Reabilitação urbana desacelera mas mantém-se em terreno positivo

Após dois meses com variações homólogas negativas, o índice ‘carteira de encomendas’, que mede a opinião dos empresários quanto ao nível das obras em carteira, recupera em agosto, com um crescimento de 1,5% face ao apurado em agosto de 2018, sublinha o barómetro da reabilitação urbana da AICCOPN.
  • Jose Manuel Ribeiro/Reuters
18 Setembro 2019, 18h25

O setor da reabilitação urbana em Portugal registou uma desaceleração no passado mês de agosto face ao mês anterior, mas manteve-se em terreno positivo.

“Em Agosto, com base na informação obtida no inquérito mensal à reabilitação urbana realizado pela AICCOPN [Associação dos Industriais da Construção Civil e das Obras Públicas] junto dos empresários do setor da construção que atuam neste segmento de mercado, verifica-se que o índice que mede o nível de atividade se mantém em terreno positivo, com um ligeiro aumento de 0,2% em termos homólogos, mantendo uma variação marginalmente positiva, apesar de, face ao mês anterior, se observar uma quebra de 1,8%”, explica um comunicado desta associação.

De acordo com este documento, “após dois meses com variações homólogas negativas, o índice ‘carteira de encomendas’, que mede a opinião dos empresários quanto ao nível das obras em carteira, recupera em agosto, com um crescimento de 1,5% face ao apurado em agosto de 2018”.

No que concerne à produção contratada, ou seja o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, foi apurado em agosto um prazo médio ponderado de 7,3 meses, o que representa um redução de 5,0%, em termos homólogos”, conclui o referido comunicado da AICCOPN.

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