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Restrições assustam empresários de bares e restaurantes

CPPME e AICTPS pedem fecho mais tardio dos estabelecimentos e multas para quem não cumpra com as normas sanitárias. Baixa de impostos e verbas a fundo perdido são algumas soluções defendidas.
4 Dezembro 2020, 15h46

O encerramento da restauração e dos bares, às 23h00 e às 00h00, respetivamente, foi uma das medidas decretadas pelo Governo da Madeira para travar o contágio por coronavírus, numa decisão que não agrada à Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) nem à Associação da Indústria, Comércio e Turismo do Porto Santo (AICTPS), que em jeito de balanço alertam para os efeitos devastadores que a medida pode ter nestes sectores.

Para estas entidades a solução passaria por um tratamento diferenciado do Porto Santo, devido à situação epidemiológica, e pela penalização das pessoas quando não cumprissem com as normas sanitárias em vigor, em vez de restringir os horários na restauração.
O presidente da AICTPS, Miguel Velosa, diz que a medida anunciada pelo executivo madeirense afetou as empresas ligadas ao sector, e que no caso dos bares “existiu dificuldade” em faturar, pelo que teme que a medida “possa fazer com que muitas empresas não resistam”.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 4 de dezembro.

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