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Agricultura não está morta. Investidores estrangeiros modernizam sector

Afinal, pode a agricultura ser atraente? Pode! Abacates, frutos vermelhos, amêndoas e azeitonas podiam ser um petisco, mas são a prova de que as culturas em Portugal sobrevivem às alterações climáticas, desde que monitorizadas com a ajuda da tecnologia.A iniciativa B-Rural, desenvolvida pela Consulai, vem mostrar que o sector primário também se moderniza face às adversidades.
14 Abril 2024, 13h30

Há quem diga que a agricultura, em Portugal, está morta, mas podemos decretar com toda a certeza que isso é mentira. Há, efetivamente, trabalhos mal pagos no sector primário, há quem se diga explorado, mas nos últimos anos observou-se uma revitalização agrícola, muito com a ajuda de investidores estrangeiros.

A Rota Unica Agriculture é exemplo disso, tal como a Olivogestão. A Rota Unica pertence a um fundo americano e tem o ‘doutor amêndoa’ David Doll à frente das tropas, mas quem dá a cara nesta visita é Pedro Vieira, enquanto os olivais são coordenados pelo espanhol Álvaro Labella. Também os portugueses continuam a investir na agricultura, como nos mostra a Summer Berry Company e o JBI Group [João Bento Inácio].

Desmistificar as ideias da agricultura, combater a informação incorreta e mostrar a modernização num sector que muitos consideram estagnado são alguns dos objetivos do programa B-Rural, promovido pela Consulai, consultora especializada nos sectores agrícola e florestal, e cofinanciado pela União Europeia.

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