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António Saraiva deverá liderar CIP até 2022

O conselho geral da CIP pediu e o ‘patrão dos patrões’ acedeu ficar mais um mandato à frente da instituição. Na semana passada, foi votada uma alteração dos estatutos da CIP para que Saraiva possa avançar para um quarto e último mandato. A proposta de alteração estatutária foi aceite e será votada em assembleia-geral no dia 11 de novembro. Eleições para os órgãos sociais da CIP serão em março de 2020.
  • Cristina Bernardo
14 Outubro 2019, 15h23

António Saraiva está disponível para mais um mandato à frente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), sabe o Jornal Económico. O ‘patrão dos patrões’, como é conhecido, deverá ficar à frente da CIP até 2022.

Na semana passada, o Conselho Geral da CIP apelou à recandidatura do presidente da CIP para a qual António Saraiva se mostrou disponível para avançar para um quarto e último mandato, sabe o Jornal Económico.

Para tal, é necessária uma alteração estatutária uma vez que atualmente os titulares dos cargos da assembleia geral, conselho fiscal e presidente do conselho geral apenas podem exercer três mandatos consecutivos, que incluem duas reeleições.

De acordo com o Expresso, a alteração dos estatutos não foi no sentido de alterar o número de mandatos para os titulares daqueles cargos, mas antes para que a direção passe a ser eleita diretamente pelos associados da CIP, deixando essa escolha de emanar do conselho geral, passando a poder exercer dois mandatos consecutivos.

A proposta de alteração dos estatutos foi votada na semana em conselho geral, tendo sido aprovada, e irá agora ser sujeita a votação na assembleia geral da CIP marcada para o próximo dia 11 de novembro.

As eleições para os órgãos sociais para o novo triénio serão em março de 2020.

António Saraiva foi eleito presidente da antiga Confederação da Indústria de Portugal em 2010, ano em que a instituição passou para a atual Confederação Empresarial de Portugal, cujo primeiro mandato se iniciou em 2011 e foi até 2013. António Saraiva foi depois reeleito por duas vezes consecutivas para os triénios 2014-2016 e 2017-2019.

atualizada às 15h56

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