[weglot_switcher]

Bolsas. Mais de 30 empresas portuguesas investem 290 mil euros para apoiar 147 alunos

Esta é a 11.ª edição do programa EPIS, que está organizado em seis áreas e 13 categorias de atribuição, com processos e critérios de seleção distintos, estando previsto considerar as “implicações comprovadas da crise pandémica na vida dos alunos candidatos”.
14 Setembro 2021, 16h51

Juntas através do programa de ‘Bolsas Sociais EPIS’ (Empresários pela Inclusão Social), 39 empresas portuguesas investiram conjuntamente 290 mil euros na atribuição de 147 bolsas, cujo objetivo é apoia alunos carenciados à entrada do ensino secundário e universitário e continuar a premiar as boas práticas organizativas da promoção da inclusão social e digital, sustentabilidade, cidadania ativa e de inserção profissional de jovens com necessidades especiais.

Esta é a 11.ª edição do programa, que está organizado em seis áreas e 13 categorias de atribuição, com processos e critérios de seleção distintos, estando previsto considerar as “implicações comprovadas da crise pandémica na vida dos alunos candidatos”. As candidaturas estão abertas até dia 20 de setembro, estando aberto a alunos, escolas e entidades sociais de todo o país.

Os 39 investidores sociais que integram esta edição são: ANA – Aeroportos de Portugal | VINCI Airports / VINCI Energies, Águas do Vale do Tejo, Ascenza, Atrium, Avipronto, Banco Montepio, Banco Santander, Bayer, Bial, Boehringer Ingelheim, Caima, Caixa Geral de Depósitos, Cires, Cofaco Açores, Deloitte, Fertagus, Fresenius Kabi, Fundação AGEAS – Agir com coração, Fundação Amélia de Mello, Fundação Galp, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Fundação Monjardino, Grupo Jerónimo Martins, Grupo Pestana, Omnova, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Servier, Siemens, SPI – Sociedade Portuguesa de Inovação, Sogrape, Soroptimist International Clube Lisboa Caravela, Super Bock Group, Tabaqueira, Vhumana e Zurich e um doador individual, Nuno Loureiro.

Na edição deste ano, o programa expandiu o apoio a mais duas áreas que, segundo a EPIS, distinguem as “boas práticas de promoção de inclusão digital” de crianças e jovens e o mérito académico de alunos que terminam o ensino superior e que prossigam estudos para mestrado de dois anos.

Para Leonor Beleza, presidente da EPIS, “é assinalável a atenção e o empenho da sociedade civil em apoiar a causa das famílias carenciadas e mais fragilizadas neste período tão crítico de pandemia. As empresas estão mais recetivas e reconhecem na EPIS uma plataforma credível para fazer chegar o seu apoio a quem mais precisa e merece, já que temos critérios bem definidos para a atribuição das bolsas sociais.”

Em 2021, o programa vai atribuir 147 Bolsas Sociais, das quais 93 premeiam o mérito académico de alunos do ensino secundário e 54 premeiam o mérito académico de alunos do ensino superior e de mestrado.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.