O Fundo de Resolução admite pagar para impedir o Estado de reforçar mais uma vez a participação que detém no Novobanco, ao abrigo do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos, avança o “Expresso” esta quarta-feira.
“O Fundo de Resolução está a analisar as condições aplicáveis à eventual aquisição dos direitos de conversão atribuídos ao Estado ao abrigo do regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos e relativos ao exercício de 2020”, diz fonte oficial do fundo ao jornal, não tendo ainda tomado uma decisão sobre aquele que será um investimento de 129 milhões de euros.
A posição do fundo tem vindo a ser diluída, passando de 25% para 13,04% no ano passado. Se o Estado voltar agora a reforçar, a posição da entidade liderada por Luís Máximo dos Santos reduz-se ainda mais para 9,4%, com a Direção-Geral do Tesouro e Finanças a ficar com 15,6%.
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