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“Há que encontrar um quadro que permita estimular as fusões”

Num contexto mundial onde a ‘ordem’ é ditada pelos grandes conglomerados, a pouquíssima percentagem de empresas que, no caso português, não são PME é um fator negativo que importa alterar. O apoio a essa movimentação é uma das maiores ‘reivindicações’ do sector. Talvez por via do Banco de Fomento.
19 Abril 2024, 18h00

Afinal, as exportações do sector estão a correr bem. Que se passa de ‘anormal’?
As expectativas que tínhamos para o primeiro trimestre eram de um crescimento – mas o mês de janeiro foi um pouco abaixo do que estávamos a prever. A expectativa é que podemos crescer a uma taxa próxima dos 5%. Este mês houve um alinhamento, mas não significa que se vá manter, porque há casos de estabilização e mesmo de diminuição de encomendas.

Nomeadamente em Espanha e França, que são dois dos três principais mercados.
Exatamente. Os números do final do primeiro trimestre é que nos darão uma ideia mais precisa daquilo que vai ser o comportamento para o resto do ano. Mas estamos receosos relativamente ao agudizar dos conflitos internacionais, que têm um efeito claro sobre as decisões dos consumidores. Em termos europeus, há um receio em termos das decisões de consumo e de investimento.

Há ainda o receio de que uma eventual vitória de Donald Trump implique um maior protecionismo do outro lado do Atlântico.
Sim, temos uma ideia do seu comportamento protecionista em termos económicos. É uma variável que está em cima da mesa, se bem que o mercado mexicano continue a estar em grande força, tendo mesmo aumentado a sua capacidade de produção instalada.

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