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Leia aqui a carta aberta da Quercus a Fernando Medina

A Quercus, em parceria com a PAN – Pesticide Action Network Europa, pretende saber se existe um plano oficial para o seu abandono e ainda exortando a seguir os bons exemplos das Capitais Verdes da União Europeia.
  • Estabeleça “metas verdes” para 2019
14 Novembro 2018, 09h14

A associação ambientalista Quercus, em parceria com a PAN – Pesticide Action Network Europa, enviou uma carta aberta ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, a pedir informação sobre o uso de pesticidas sintéticos, em particular herbicidas à base de glifosato, na capital portuguesa, e saber se existe um plano de ação oficial para uma eliminação total.

Embora Lisboa tenha dado passos progressivos em termos de mobilidade sustentável, energia e consumo de água, é preocupante ver a cidade de Lisboa ficar para trás na eliminação do uso de pesticidas nas áreas verdes urbanas e manter os pesticidas sintéticos na gestão das mesmas. Um número cada vez maior de cidades e vilas europeias está a proibir o uso de pesticidas químicos em zonas públicas, enquanto algumas cidades europeias (incluindo Copenhaga) têm décadas de experiência em governos progressistas livres de pesticidas em França, Bélgica, Luxemburgo e Holanda, que desenvolveram regulamentações nacionais para o uso zero de pesticidas em espaços públicos.

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