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Ligação entre PS e PSD mostra que “se uniram uma vez mais”, diz Ventura

“A ligação entre PS e PSD a altas horas da noite, mostra bem e não deixa margem para dúvidas se uniram uma vez mais, uma vez mais com um motivo e com uma razão: distribuírem entre si tachos impedindo a mudança que Portugal queria”, frisou Ventura.
  • O deputado do Chega, André Ventura, no final da eleição para o presidente da Assembleia da República, que sucederá a Augusto Santos Silva, que falhou a eleição pelo círculo Fora da Europa nas últimas legislativas, na Assembleia da República em Lisboa, 26 de março de 2024. TIAGO PETINGA/LUSA
27 Março 2024, 18h49

O presidente do Chega destacou que “mais uma vez PS e PSD mostraram que se uniram” no que diz respeito a encontrar uma solução para a presidência da Assembleia da República.

Ventura começou por agradecer “aos portugueses que no dia 10 saíram de casa para constituir esta Assembleia da República e olhe-se por que ângulo se olhe escolheram definitivamente mudar de rumo no nosso país. Sim, pela primeira vez e nem nos tempos reacionários de Álvaro Cunhal se conseguiu eleger nesta casa 50 deputados”.

“Se esta sessão marca alguma coisa é a bandeira que nos deve orgulhar a todos. A 10 de março e hoje acabou o bipartidarismo, Portugal tem três grandes partidos nesta Assembleia da República”, sublinhou.

O líder do Chega “agradeceu aos migrantes que deram vitória ao Chega fora do território nacional, foram eles e foram por eles que permitiram que hoje atrás de mim não estivesse Augusto Santo Silva, porque a tirania deve ser sempre afastada desta casa”.

“A ligação entre PS e PSD a altas horas da noite mostra bem e não deixa margem para dúvidas que se uniram uma vez mais, uma vez mais com um motivo e com uma razão: distribuírem entre si tachos impedindo a mudança que Portugal queria”, frisou Ventura.

O presidente do Chega disse ainda que “hoje ficou claro e Luís Montenegro tomou a sua escolha”. “Hoje ele sabia que a escolha era uma ou outra. Era ou escolher a direita ou escolher os parceiros de sempre de viagem para continuar o seu caminho. Hoje Luís Montenegro escolheu a não teve dúvidas: o caminho é governar com o PS”.

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