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“Open banking do Brasil é melhor do que o britânico”, diz CEO brasileiro da Revolut

A Revolut lançou oficialmente esta semana a ‘app’ financeira no mercado brasileiro. O CEO da subsidiária, Glauber Mota, diz ao JE que a operação foi montada em apenas um ano e tece elogios ao Banco Central do Brasil.
5 Maio 2023, 11h15

A Revolut lançou-se oficialmente esta semana no Brasil e demorou apenas um ano a estabelecer o negócio, porque contou com o apoio total do supervisor bancário, ao qual o neobanco britânico não poupa elogios.

“O Banco Central do Brasil fez muitas evoluções nos últimos anos. Criou licenças para viabilizar que estrangeiros, como nós, entrássemos mais facilmente no mercado. O ambiente regulatório é favorável aos negócios, às novas tecnologias e gera concorrência. Num ano conseguimos pôr de pé esta operação inteira e estarmos prontos para o lançamento. Se não tivéssemos este apoio regulatório seria mais difícil e demoraria mais tempo”, contou o CEO da Revolut no Brasil ao Jornal Económico (JE), sem esclarecer se em Portugal o processo correu de forma tão célere.

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