[weglot_switcher]

“Salto quântico nos últimos 12 meses foi entrarmos em grandes transações”

Na altura em que comemora o seu terceiro aniversário, a J+Legal pretende continuar a ser uma “startup de seniores” e distinguir-se pela qualidade do serviço. A sociedade quer crescer de forma sustentada, sem perder as características que as distinguem dos grandes escritórios de onde vieram os seus sócios.
12 Abril 2024, 09h30

Fundada em 2021 por Jaime Esteves, Jorge Brito Pereira e José Diogo Horta Osório, a J+Legal assume-se como uma boutique especializada nos temas relacionados com as empresas. Mas hoje já conta com 26 advogados e quer continuar a crescer, para ser capaz de disputar as grandes operações de M&A, mas sem perder o que considera ser as características que a distinguem dos grandes escritórios, nomeadamente a proximidade ao cliente, um maior equilíbrio entre carreira e vida-pessoal e uma estrutura mais ágil e enxuta. Em entrevista, os sócios Jaime Esteves, Jorge Brito Pereira e Diogo Leónidas Rocha falam do futuro da sociedade.

O vosso escritório foi fundado por três profissionais que vieram de grandes escritórios e que são amigos pessoais. O que é que trouxeram de novo ao mercado?
Jaime Carvalho Esteves (JCE): Estamos capacitados para trazer maior celeridade nos processos e mais experiência. Com isso, nós pensamos com mais agilidade, mais rapidez. Tentamos ser pragmáticos. E isto tem sido uma mais-valia reconhecida quer pelos clientes, quer por parte dos colegas que vamos sugerindo que se juntem ao projeto. Também veem uma vantagem de trabalharem mais proximamente connosco e com quem tem mais capacidade de decisão. Parece que este argumento de trabalhar mais próximo de nós é valorizado positivamente. Até para nós é uma surpresa.

Portanto, a vossa mais-valia é o facto de todos serem profissionais seniores e, devido à forma como a J+Legal está organizada, os clientes podem ter uma experiência diferente da que têm com outros escritórios, porque lidam diretamente convosco no dia-a-dia?
JCE: Sim. O facto de sermos uma startup de seniores permite-nos ser substancialmente mais ágeis. Não temos de ter uma postura essencialmente de gestão, o que nos permite ser mais técnicos. Estar mais próximos dos clientes, na resolução dos respetivos problemas; tomar decisões mais rapidamente. Não temos uma grande cadeia decisória, o que significa que, estando nós à volta da mesa, rapidamente podemos dar o sim ou não final.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.