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“Se ilegalidades se confirmarem, será desonra para a democracia”, realça António Costa

“Se essas ilegalidades se vierem a confirmar, serão certamente uma desonra para a nossa democracia. Mas se não se vierem a confirmar é a demonstração que o nosso sistema de justiça funciona”, respondeu António Costa.
  • Miguel A. Lopes / Lusa
3 Maio 2018, 18h04

O primeiro-ministro afirmou hoje que em Portugal ninguém está acima da lei e que, “a confirmarem-se” as suspeitas de corrupção nas políticas de energia por membros do Governo de José Sócrates, será “uma desonra para a democracia”.

“Se essas ilegalidades se vierem a confirmar, serão certamente uma desonra para a nossa democracia. Mas se não se vierem a confirmar é a demonstração que o nosso sistema de justiça funciona”, respondeu António Costa.

António Costa assumiu esta posição na conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudea, após ter sido confrontado com os casos judiciais que envolvem antigo ministro Manuel Pinho e o antigo chefe de Governo socialista José Sócrates.

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