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Teodora Cardoso. “Economista incontornável na história da democracia portuguesa”, diz ministro das Finanças

Numa nota de pesar emitida às primeiras horas de domingo, a tutela sublinha que a economista “representou e continuará a representar um referencial de seriedade, rigor e exigência não só para economistas, como para todos os envolvidos no desenho e implementação de políticas públicas”.
  • Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas
10 Setembro 2023, 08h51

O Ministério das Finanças recorda Teodora Cardoso, que morreu no sábado aos 81 anos, como uma “economista incontornável na história da democracia portuguesa”.

Numa nota de pesar emitida às primeiras horas de domingo, a tutela sublinha que a economista “representou e continuará a representar um referencial de seriedade, rigor e exigência não só para economistas, como para todos os envolvidos no desenho e implementação de políticas públicas”, acrescentando que, “entre os valiosos contributos que ofereceu à causa pública destaca-se, nos últimos anos, a presidência do Conselho de Finanças Públicas, organismo do qual foi fundadora, pugnando pela defesa de princípios de transparência, independência, sustentabilidade e responsabilidade na condução da política orçamental”.

Por sua vez, o Conselho de Finanças Públicas sublinhou que Teodora Cardoso “desempenhou ao longo da sua vida profissional um papel determinante no estudo, acompanhamento e defesa da economia portuguesa no trabalho desenvolvido na Fundação Calouste Gulbenkian, no Banco de Portugal e no Conselho das Finanças Públicas (CFP), bem como em inúmeras intervenções públicas”.

Conselho de Finanças Públicas agradece “papel determinante” de Teodora Cardoso na instituição

Teodora Cardoso, morreu ontem sábado, em Lisboa, de acordo com informação prestada à Lusa pelo Banco de Portugal, entidade na qual esteve grande parte da sua carreira.

A economista nasceu em Estremoz e licenciou-se em Economia pelo Instituto Superior de Economia

Morreu a economista Teodora Cardoso

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