O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), na qual está filiada a Frente Nacional de Educação (FNE), um dos principais estruturas do setor lança, em vídeo, o repto ao PM, António Costa e ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues: “Ouçam os sindicatos sejam os da FNE sejam os do restante movimento sindical para que se encontre uma solução e se evite um conflito que traga para a rua milhares de pessoas insatisfeitas porque têm razão”.
Na mensagem ao Governo, “que criou uma nova esperança e um novo horizonte de confiança”, Carlos Silva apela à retoma do diálogo social na educação: “É necessário sentarmo-nos à mesa, estas são as virtudes do diálogo social (… ) estamos de acordo em que é preciso sentarmos à mesa discutirmos (com o governo) de que forma e como encontrar uma solução.”
Os professores vão estar em greve no próximo dia 15 de novembro “pelo descongelamento justo das progressões, recuperação dos anos de congelamento e contagem integral do tempo de serviço prestado pelos docentes”.
João Dias da Silva, secretário-geral da FNE, por seu turno, apela, à Assembleia da República para que corrija as injustiças nas carreiras dos professores portugueses.
”É preciso que o OE 2018 diga que o tempo prestado pelos educadores e professores portugueses durante o tempo de congelamento vai servir para reposicionar educadores e professores no ponto de carreira a que têm direito em função desse tempo de serviço que prestaram”, afirma.
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