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Wall Street em queda ligeira penalizada pela guerra comercial

Em Pequim perdura um sentimento pessimista porque o presidente dos EUA, Donald Trump, se mantém relutante em adiar as tarifas que entrarão em vigor em dezembro.
  • Lucas Jackson/Reuters
18 Novembro 2019, 15h06

Os três principais índices da bolsa de Nova Iorque iniciaram a semana com quedas ligeiras, penalizados pelo pessimismo em torno da guerra comercial.

Segundo as últimas informações, o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, telefonou ao secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, e a um alto representante comercial norte-americano, sobre a primeira fase do acordo comercial.

No entanto, em Pequim perdura um sentimento pessimista porque o presidente dos EUA, Donald Trump, se mantém relutante em adiar as tarifas que entrarão em vigor em dezembro. Segundo a CNBC, que cita uma fonte governamental, acreditava que a administração Trump tinha acordado em adiar estas tarifas.

Esta segunda-feira, logo após o toque do sino de abertura, o S&P 500 perdia 0,11%, para 3.116,90 pontos; o tecnológico Nasdaq cedia 0,17%, para 8.526, 65 pontos; e o industrial Dow Jones caía 0,02%, 27.998,92 pontos.

Ainda nas relações entre os EUA e a China, a agência Reuters noticia que a administração Trump deu duas semanas para as empresas norte-americanas prosseguirem a fazer negócios com a tecnológica chinesa Huawei.

Na frente empresarial, o destaque do dia vai para a Ford. A construtora norte-americana anunciou o primeiro SUV Mustang elétrico para concorrer com a Tesla.

Nas matérias-primas, o preço do petróleo está em queda. Em Londres, o barril de Brent perde 0,68%, para 62,87 dólares. Nos EUA, o West Texas Intermediate cai 0,85%, para 57,23 dólares.

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