“As famílias e funcionários públicos foram beneficiados mas mais uma vez as empresas são esquecidas”, referiu António Saraiva à entrada para a Concertação Social.
O presidente da CIP lamentou também que o conjunto de propostas que apresentaram não tenha sido considerado, entendendo que foi uma “oportunidade perdida para estimular as empresas”.
“Há um aumento de impostos por via indireta e para as empresas nem a estabilidade fiscal é atingida”, acrescentou.
António Saraiva disse esperar que o novo ministro da economia “tenha mais força que os anteriores para bater o pé às finanças”.
Uma das medidas que vai afetar as empresas tem a ver com a taxa de tributação autónoma que pagam pelos automóveis em sua posse, dado que vai aumentar no próximo ano.
A proposta de OE2019 foi hoje de manhã apresentada pelo ministro das Finanças.
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