Ainda não existe uma data oficial para iniciar o ano letivo 2020/2021, mas o Ministério da Educação pretende que seja em setembro e que nessa altura o regime seja presencial para todos os alunos. Os especialistas em educação são favoráveis ao retorno à escola, desde que os alunos sejam organizados em grupos pequenos, e pedem autonomia e meios para recuperar aqueles que ficaram para trás no ensino à distância, dá conta o Jornal de Notícias, este sábado, 20 de junho.
O mesmo jornal refere que, ainda assim, que as férias dos professores poderá complicar o calendário escolar, a ser definido pelo Ministério da Educação. Já a medida corroborada pelos especialistas é apoiada por encarregados de educação e diretores escolares, que receiam que o ensiono à distância possa ter prejudicado alguns alunos.
Nesta matéria, o Bloco de Esquerda avançou no dia 18 de junho com um projeto de lei que introduz um número máximo de 20 alunos por turma no ensino pré-escolar, básico e secundário para que os alunos regressem “em segurança” às aulas presenciais no próximo ano letivo.
Os bloquistas consideram que o regresso às aulas presenciais é essencial para os alunos e que a criação de turmas mais pequenas vai garantir as “condições de segurança e de distanciamento físico necessárias à contenção” da Covid-19.
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