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Trump quer sanções mais duras com a Coreia do Norte

A Casa Branca divulgou esta tarde um comunicado de imprensa onde defende um endurecimento de sanções com o país coreano, depois do disparo de um míssil balístico no sábado, que caiu a 500 quilómetros da fronteira russa.
14 Maio 2017, 17h52

“Que esta nova provocação seja um apelo a todas as nações para implementar sanções mais fortes contra a Coreia do Norte”, lê-se num comunicado de imprensa divulgado esta tarde pela Casa Branca, que acrescenta que o míssil caiu “tão perto do solo russo que o Presidente não pode imaginar que a Rússia esteja contente”, cita a Lusa.

Para a União Europeia, o disparo de um míssil balístico pela Coreia do Norte é “uma ameaça à paz e segurança internacional” e representa uma escalada da tensão na região.

“Este disparo e o anterior constituem uma ameaça à paz e segurança internacionais e agravam ainda mais as tensões na região, num momento em que é desnecessária uma escalada”, disse um porta-voz, citado pela agência AFP.

A tensão com a Coreia do Norte está também a ser discutida por outros países, como a Rússia e a China que, durante o fórum “Belt and Road Initiative”, que acontece em Pequim, o Presidente russo, Vladimir Putin, e o seu homólogo chinês, Xi Jinping, “discutiram em detalhe a situação na península coreana” . “As duas partes exprimiram a sua preocupação para com uma escalada de tensão”, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos jornalistas.

 

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