A Iniciativa Liberal (IL) criticou a proposta do CDS-PP Madeira, efetuada esta semana, que propunha uma decida de 30% no Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), com uma descida anual de 7,5%, quando no Governo Regional os centristas vetaram a descida deste imposto.
“É imperativo que o CDS-PP Madeira refine urgentemente os seus soundbytes, deixando de prometer em sede de campanha eleitoral aquilo que vetou enquanto muleta do Governo do PSD. A era de slogans vazios e de estar com um pé no Governo e o outro na oposição acabou”, disse a IL Madeira.
Para além disso, os centristas propuseram também a redução até ao oitavo escalão do diferencial fiscal máximo de 30% no IRS, uma isenção do IMT, do Imposto do Selo e do IMI para as pessoas que comprem a primeira habitação e tenham crédito bancário.
O CDS-PP reivindicou também que não seja aplicada na Madeira a contribuição extraordinária sobre o Alojamento Local (AL) que foi aprovada no Orçamento do Estado.
Face a isto, a Iniciativa Liberal Madeira salientou que há cerca de dois meses o CDS-PP Madeira “votou contra a proposta de descida do IRS e do IVA apresentada pela Iniciativa Liberal na Assembleia Regional”, que as isenções de IMT e de IMI são da “competência exclusiva da Assembleia da República”, reforçando que o novo Governo da República “já anunciou a isenção de IMT”, e que “o novo Governo da República já anunciou o fim da contribuição extraordinária sobre o Alojamento Local”.
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