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Do”Farol de esperança” ao “sinal de alerta”. As frases que marcaram a noite eleitoral

“Parabéns ao Partido Socialista. Parabéns a quem votou no Partido Socialista. Parabéns aos animais, que têm agora um lugar no Parlamento. E parabéns ao Bloco de Esquerda”. Marinho e Pinto, cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR) “A vitória do PS nestas eleições é um verdadeiro farol de esperança”. Pedro Marques, cabeça de lista […]
27 Maio 2019, 07h29

“Parabéns ao Partido Socialista. Parabéns a quem votou no Partido Socialista. Parabéns aos animais, que têm agora um lugar no Parlamento. E parabéns ao Bloco de Esquerda”. Marinho e Pinto, cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR)

“A vitória do PS nestas eleições é um verdadeiro farol de esperança”. Pedro Marques, cabeça de lista do Partido Socialista (PS)

“Em democracia não há vencedores, nem vencidos. Em democracia, vencem sempre os democratas”. António Costa, primeiro-ministro e secretário-geral do Partido Socialista (PS)

“Este resultado significa um voto de confiança no PS, que tomamos com humildade e profundo sentido de responsabilidade. Mas este resultado significa também uma derrota muito clara que o PSD e CDS”. António Costa, primeiro-ministro e secretário-geral do Partido Socialista (PS)

“Estes resultados dão razão ao PS e à sua defesa de uma Europa mais forte, mais coesa e mais unida”. Carlos César, líder parlamentar do Partido Socialista (PS)

“Cumpre reconhecer que o partido tinha fixado dois objetivos: ganhar as eleições e, se tal não fosse possível, subir o patamar conseguido em 2014 e eleger mais eurodeputados. O partido não cumpriu o objetivo que fixou para si próprio”. Paulo Rangel, cabeça de lista do Partido Social Democrata (PSD)

“Não vale a pena tapar o sol com a peneira. Não atingimos os objetivos pretendidos para estas eleições”. Rui Rio, presidente do Partido Social Democrata (PSD)

“A campanha para estas eleições foi difícil, tendo em conta a nacionalização excessiva e quase exclusiva por ação de António Costa. Nacionalização essa à qual não fomos indiferentes. Denunciámos as lacunas e incoerências do PS e, mesmo nestas circunstâncias difíceis, avançámos”. Paulo Rangel, cabeça de lista do Partido Social Democrata (PSD)

“Fizemos uma campanha de uma forma tradicional, como se faz há muitos anos. Temos de ser capazes de arranjar novas formas de fazer campanha e fazer política. Devemos atuar diferente. Ser criativos nas campanhas e no dia a dia”. Rui Rio, presidente do Partido Social Democrata (PSD)

“Cada voto no BE vai ser usado para melhorar a vida de quem aqui vive, aqui trabalha e aqui se esforça tanto”. Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda (BE)

“Nós fizemos esta campanha em termos europeus, discutimos política europeia, e sempre dissemos que não há distinção entre política europeia e política nacional porque elas acabam por se cruzar”. Marisa Matias, cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE)

“Esta é a noite da consolidação de um percurso que este projeto político tem feito e de uma mensagem que transporta um novo paradigma, disruptivo, e uma nova visão sobre a forma como nos relacionamos com as outras pessoas, com as outras formas de vida, com o planeta. O PAN não é uma moda. Há cada vez mais pessoas a pensar como nós”. André Silva, deputado eleito pelo partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) para a Assembleia da República

“Com este resultado, é a defesa do povo e do país que saem fragilizados”. Jerónimo de Sousa, secretário-geral do Partido Comunista (PCP)

“Cada resultado deve ser considerado em função do quadro em que é construído”. João Ferreira, cabeça de lista da Coligação Democrática Unitária (CDU)

“O resultado de hoje deve constituir um sinal de alerta para todos quantos têm o poder de decidir com o reforço da CDU fazer avançar o país ou se querem correr o risco de andar para trás e perder o que se conquistou em direitos, reformas, pensões e  salários”. Jerónimo de Sousa, secretário-geral do Partido Comunista (PCP)

“Não atingimos os nossos objetivos e, por isso, assumo os resultados tal qual eles são”. Nuno Melo, cabeça de lista do partido do Centro Democrático Social (CDS)

“Sabíamos que a abstenção era o nosso maior obstáculo. Houve uma abstenção histórica de 70%”. Assunção Cristas, líder do partido do Centro Democrático Social (CDS)

“Estou habituado a perder e estou habituado a que as derrotas me dêem, muitas vezes, mais ânimo do que algumas vitórias”. Marinho e Pinto, cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR)

“A democracia não é capaz de mobilizar os cidadãos e os eleitores na Europa. O que é que tem estado a falhar? O que é que os dirigentes políticos europeus e portugueses têm feito ou não têm feito para que os eleitores virem as costas ao ato que é, por excelência, o de votar e escolher os seus representantes? A culpa não é seguramente dos eleitores”. Marinho e Pinto, cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR)

“Não estamos satisfeitos, gostávamos de ter eleito uma representação. E não estamos satisfeitos por causa de Portugal. Mas em democracia há uma regra de ouro: respeitar a vontade da maioria, mesmo quando a maioria o é numa enorme abstenção”. Paulo Sande, cabeça de lista do Aliança

“Apelei ao longo de meses no sentido de se evitar o pior. Temia uma abstenção de 75% a 80%. Um número muito significativo de portugueses escolheu não escolher, o que significa que todos aqueles que terão responsabilidade nos próximos atos eleitorais terão isso em linha de conta”. Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da República

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