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Novo Banco reconduz António Ramalho e reduz administração executiva para seis membros

Em comunicado o banco detalha que os administradores Vítor Fernandes, Jorge Freire Cardoso e José Eduardo Bettencourt apresentaram a sua renuncia ao cargo com efeitos já a 30 de novembro de 2020.
  • António Ramalho, Novo Banco
22 Outubro 2020, 18h18

Não é propriamente novidade, mas acaba de ser confirmado oficialmente. O Conselho Geral e de Supervisão do Novo Banco acaba de nomear o novo Conselho de Administração Executivo (CAE) para o mandato 2021-2024 e António Ramalho é reconduzido para liderar o Novo Banco.

Em comunicado, o banco detalha que os administradores Vítor Fernandes, Jorge Freire Cardoso e José Eduardo Bettencourt apresentaram a sua renuncia ao cargo com efeitos já a 30 de novembro de 2020.

Em substituição de Vítor Fernandes foi nomeado Andrés Baltar Garcia, para a função de Chief Commercial Officer (Corporate).

O novo CAE é assim liderado por António Ramalho, como CEO; Luís Ribeiro que fica com a área do retalho comercial (Chief Commercial Officer (Retail); Luísa Soares da Silva, mantém o pelouro de Chief Legal and Compliance Officer; Mark Bourke (Chief Financial Officer) e Rui Fontes (Chief Risk Officer).

Também aqui estas nomeações carecem de autorização prévia do Banco Central Europeu/Banco de Portugal, no âmbito da avaliação do Fit & Proper.

Byron Haynes, chairman do Novo Banco, diz em comunicado que “agradece ao Vítor Fernandes, ao José Bettencourt e ao Jorge Cardoso o empenho e dedicação ao longo dos últimos anos. A sua contribuição foi imensamente valiosa na implementação da estratégia de recuperação do Banco. Gostaria também de saudar as novas nomeações para os órgãos sociais do Novo Banco e espero trabalhar com eles para fortalecer ainda mais o Novo Banco e para melhor servir os nossos clientes neste período tão desafiante”.

O Novo Banco assegura que “está confiante que estas alterações na estrutura de governance irão fortalecer o banco e garantir-lhe uma melhor posição no apoio ao sistema financeiro português e à economia em geral”.

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